Os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, o Pisa, divulgados nos últimos dias, são preocupantes: no Brasil, 73% dos alunos concluem o ensino fundamental sem saber resolver problemas simples de matemática. A prova deveria ter sido aplicada em 2001, mas foi adiada para 2022 por causa da pandemia de covid-19.
O INEP revelou que estuda a possibilidade de isentar totalmente as taxas do Enem. Para o governo federal, a medida representaria um atrativo para aumentar a adesão à prova e incentivar os participantes.
O governo está anunciando a implementação de uma "bolsa poupança" proposta pelo MEC. De acordo com o ministro Camilo Santana, a ideia inicial é repassar uma ajuda financeira aos estudantes.
Estudar sozinho para o Enem lendo livros, acessando a internet, assistindo vídeoaulas e resolvendo exercícios e simulados. Essas são formas eficientes de o estudante se preparar para o exame.
Especialistas em educação entendem que o Ministério da Educação (MEC) melhorou o formato do Novo Ensino Médio (NEM) com as propostas apresentadas no último dia 7, mas ainda há pontos a se discutir.
Dados do Ministério da Educação apontam que, em instituições federais, somente 38% do total de estudantes de cursos de licenciatura concluíram os estudos de forma presencial.
Mais questões de humanas e menos de ciências da natureza. Essa á uma das mudanças anunciadas para o vestibular da Unicamp, um dos mais concorridos do Brasil, que tem criado repercussão no meio acadêmico.
O ataque de um aluno a uma professora numa escola estadual de São Paulo chamou a atenção de todo o Brasil para a violência no ambiente escolar. Pesquisas têm indicado a alta incidência de casos de agressão nas instituições de ensino. O Brasil ocupa lugar de destaque na posição entre os países que mais registram esses casos de violência.
Foi-se o tempo em que educação, na sala de aula, se fazia apenas com livro, caderno, lápis e caneta. Os recursos tecnológicos chegam cada vez aos espaços educativos, ao mesmo tempo em que se investe também no desenvolvimento de habilidades e competências sociais e emocionais dos estudantes.
Pesquisa do movimento Todos pela Educação aponta que 84% dos professores entrevistados acreditam que os cursos presenciais são melhores para a formação docente que os ofertados a distância. A informação acende um alerta neste momento em que há um significativo avanço da educação EAD no país.
As mulheres são maioria expressiva nas escolas brasileiras, principalmente nos cargos de gestão. Números do último Censo Escolar revelam que a cada 10 diretores de escolas, oito são mulheres. No que se refere à formação profissional, o levantamento mostra que 19,3% dos 163 mil gestores escolares têm cursos de especializações.
Não basta somente a capacidade para ascensão profissional. Muita gente tem sido impedida de assumir cargos porque não tem diploma. Nos Estados Unidos, situações assim são conhecidas como "teto de papel". No país, estima-se que 62% dos trabalhadores maiores de 25 anos de idade não tenham diploma universitário.
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