Gestores escolares e estudantes têm dúvidas em relação ao calendário letivo deste ano. A lei que regulamenta a educação brasileira diz que as atividades escolares, sobretudo no ensino fundamental, devem ser presenciais. Mas e agora, com a suspensão das aulas, o que pode ser feito? O Conselho Nacional de Educação esclareceu essa e outras dúvidas.
Mudar a rotina de alunos e professores de cursos de graduação presenciais, tornando a adaptação às atividades digitais, tem sido um grande desafio para todas as instituições de ensino. As universidades particulares estão se mobilizando contra a redução das mensalidades, porque os custos aumentaram com as novas medidas.
Em audiência virtual, os membros do Conselho Nacional de Educação aprovaram documento que traz orientações e sugestões para as escolas de educação básica e instituições de ensino superior sobre as atividades durante a pandemia do novo coronavírus. Uma das principais questões teve o martelo batido: as atividades on-line valerão como horas letivas.
Uso de máscaras, distanciamento de um metro e meio, reuniões on-line e afastamento de professores que estejam em grupo de risco são algumas das diretrizes do Ministério da Educação para as instituições de ensino no retorno às aulas presenciais. O MEC não divulgou datas para a reabertura das escolas, fechadas desde março.
Em função da grande expansão dos cursos de educação a distância no país, o Ministério da Educação criou um comitê técnico para acompanhar as políticas relativas a essa modalidade de ensino. Além disso, o grupo de trabalho vai propor estratégias para a ampliação da oferta de vagas e novas oportunidades de ensino técnico e profissional.
Pelo menos até o ano que vem, o ensino a distância será necessário para as instituições de ensino reorganizarem o trabalho pedagógico, prejudicado pelas medidas de distanciamento social recomendadas pelas autoridades com o objetivo de conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. A constatação é do Conselho Nacional de Educação.
Todos os alunos e professores de instituições de ensino superior públicas e privadas estão sendo convocados pelo Ministério da Educação a participar de uma pesquisa sobre a nova rotina de estudos por meio das atividades remotas. Com o trabalho, o MEC quer saber as experiências utilizadas e a percepção sobre o novo modelo de ensino adotado em função da pandemia de coronavírus.
Atividades de cursos técnicos das instituições que compõem a Rede Federal de Ensino e do Sistema S poderão continuar sendo realizadas de maneira remota até dezembro. Uma nova portaria do Ministério da Educação foi publicada no Diário Oficial com a autorização por causa da situação de emergência em saúde ocasionada pela pandemia de covid-19.
As medidas de contenção da pandemia de covid-19 adotadas pelas autoridades sanitárias atingiram fortemente o setor educacional em todo o mundo. No Brasil, as escolas tiveram de se reinventar diante de um cenário de muitas incertezas e intensa judicialização. Essa experiência está fazendo muitos gestores repensarem os contratos para os próximos anos.
A Base Nacional Comum Curricular já é uma referência para os currículos dos cursos de formação continuada de professores. As novas diretrizes apontam para a necessidade de saber lidar com dinâmicas do processo de aprendizagem utilizando as tecnologias para o desenvolvimento das metodologias de ensino.
A educação a distância, no Brasil, vem registrando sucessivos índices de crescimento. Na rede particular, o ensino EaD é uma tendência que chegou para ficar. Na rede pública, essa modalidade ainda não é comum. Mas o Ministério da Educação criou um plano de expansão da oferta de educação a distância.
Deputados do Distrito Federal estão discutindo um projeto de lei que regulamenta, na capital brasileira, o chamado "homeschooling", ou seja, o ensino domiciliar. Uma das propostas é de que a Secretaria de Educação emita os certificados de conclusão de cada etapa da educação básica sendo concluída na casa do aluno.
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