Em audiência virtual, os membros do Conselho Nacional de Educação aprovaram documento que traz orientações e sugestões para as escolas de educação básica e instituições de ensino superior sobre as atividades durante a pandemia do novo coronavírus. Uma das principais questões teve o martelo batido: as atividades on-line valerão como horas letivas.
O cenário social, hoje, é pessimista. A afirmação é do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior Privado, que prevê um aumento na taxa de inadimplência das mensalidades de faculdades particulares e na evasão dos alunos. O Semesp já verificou que, em comparação a 2019, o mês de abril deste ano já registrou mais inadimplência.
Antes previstas para 11 e 18 de outubro, as provas do Enem digital serão aplicadas em outras datas. O Ministério da Educação garantiu que tanto a versão impressa como a digital do Enem será aplicada ainda neste ano. Até 100 mil estudantes poderão escolher fazer o exame pelo computador. As inscrições para o exame começam no dia 11 de maio.
Os estudantes terão um prazo maior para validarem as inscrições do Fies nas instituições de ensino e formalizarem os contratos com os bancos. O prazo terminaria no dia 23 março, mas foi ampliado e, agora, mais uma vez postergado. A medida foi tomada em função do isolamento social recomendado pelas autoridades.
Enquanto procura ações que garantam a manutenção do ano letivo neste período de isolamento social, o Conselho Nacional de Secretários de Educação divulgou nota reiterando a necessidade de as instituições de ensino não voltarem às atividades presenciais, pelo menos por enquanto. O Consed diz não ter apoio do Ministério da Educação.
Mudar a rotina de alunos e professores de cursos de graduação presenciais, tornando a adaptação às atividades digitais, tem sido um grande desafio para todas as instituições de ensino. As universidades particulares estão se mobilizando contra a redução das mensalidades, porque os custos aumentaram com as novas medidas.
Gestores escolares e estudantes têm dúvidas em relação ao calendário letivo deste ano. A lei que regulamenta a educação brasileira diz que as atividades escolares, sobretudo no ensino fundamental, devem ser presenciais. Mas e agora, com a suspensão das aulas, o que pode ser feito? O Conselho Nacional de Educação esclareceu essa e outras dúvidas.
Instituições de ensino, principalmente as particulares, recorreram à educação a distância para manter as atividades neste período em que as autoridades de saúde recomendam o isolamento social. Instituições de ensino estão firmando parcerias com plataformas para garantir a continuidade aos trabalhos escolares.
Apesar da suspensão das aulas presenciais na maioria das cidades brasileiras por causa da pandemia do coronavírus, o Ministério da Educação manteve a programação do Exame Nacional do Ensino Médio deste ano. As provas serão em novembro. Também foram anunciadas pelo MEC as datas de aplicação do Enem Digital, uma novidade do exame.
Uma alimentação balanceada evita a má nutrição, um problema que afeta uma a cada três pessoas no mundo inteiro, segundo dados da Organização das Nações Unidas. Especialistas garantem que bons hábitos alimentares devem ser incentivados desde a infância e que a escola tem papel importante nisso.
O aumento do ensino a distância e o crescimento dos cursos de medicina estão compensando a redução da oferta de contratos do Fundo de Financiamento Estudantil para a Yduqs, rede educacional que controla a Estácio. Estimativas do grupo apontam que haverá aumento no número de matrículas.
A legislação atual não permite aulas a distância na educação infantil e no ensino fundamental. No médio, é permitida para até 30% da carga horária em cursos noturnos e 20% nos diurnos. Mas, diante da suspensão das aulas por causa da pandemia de coronavírus, atividades a distância poderão ser uma alternativa à reposição dos dias letivos.
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