Já está disponível nas lojas de aplicativos, na internet, a carteirinha digital de estudantes. O app substitui o documento físico, que é emitido por entidades representantes dos estudantes. Assim, o Ministério da Educação cumpre a promessa de ofertar uma identificação gratuita aos alunos de escolas e faculdades.
Depois de dois anos consecutivos de queda no índice, as escolas particulares brasileiras registraram aumento na inadimplência das mensalidades no primeiro semestre de 2019. As universidades mantidas pela iniciativa privada também constataram mais falta de pagamento das mensalidades.
O fim do ano letivo se aproxima, e muitas escolas já enviaram comunicado às famílias dos alunos informando sobre o reajuste das mensalidades. No Rio de Janeiro, as instituições de ensino aumentaram o valor dos contratos com índices que variam entre 4,8% e 10%. Os percentuais obedecem a uma lógica do mercado, conforme explicam economistas.
Muita gente reclamou da falta de feriados prolongados neste ano. Mas, em 2020, esse não será um motivo para queixas. O calendário mostra pelo menos nove feriados emendados com o fim de semana ou que poderão enforcar a terça ou quinta-feira. A quantidade é quase o dobro do número de folgas estendidas em 2019.
Mais um negócio bilionário foi registrado no mercado educacional. A Yduqs, que antes se chamava grupo Estácio, fechou acordo para comprar os ativos da americana Adtalem no Brasil por R$ 1,92 bilhão. Com isso, a Yduqs passa a controlar empresas conhecidas do setor, como a faculdade Ibmec e as marcas Damásio, Wyden, SJTMed e Clio.
A criação de um imposto único sobre bens e serviços poderá significar prejuízo para os setores de educação e saúde. Representantes de escolas particulares, hospitais e planos de saúde estão pressionando deputados e senadores a alterarem as propostas de reforma tributária que tramitam no Congresso.
O faturamento dos serviços educacionais aumentaram 8,7, alcançando a marca de terceiro segmento mais expressivo de franchising brasileiro. Os dados estão na pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Franchising. O setor é promissor e, a cada dia, novas possibilidades de trabalhos estão surgindo.
O fim do ano está chegando, e a ansiedade dos alunos que cursam a última série do ensino médio só aumenta, principalmente por causa dos vestibulares e das provas do Enem. Especialistas lembram da importância, sobretudo neste momento, de trabalhar com os estudantes as habilidades socioemocionais.
O ensino profissionalizante, ao poucos, volta a ser o foco das atenções na educação brasileira. O governo federal anunciou a intenção de potencializar a área e criou o programa Novos Caminhos, abrindo novas oportunidades e novos cursos com foco nas demandas do mercado e nas profissões do futuro. A ideia é inspirada em modelo de educação europeu.
A partir de 2022, somente Língua Portuguesa, Matemática e Inglês serão disciplinas obrigatórias no Ensino Médio das escolas brasileiras. É o que prevê a Lei 13.415, de 2017, que modifica a estrutura curricular da última etapa da educação básica. Coordenadores pedagógicos já planejam os itinerários formativos dos alunos e a oferta de aulas das disciplinas não obrigatórias.
Estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revela que o Brasil investe mais em educação e menos por aluno do que a média de 36 países analisados. Os baixos salários pagos aos professores contribuem para o pouco investimento de dinheiro na formação dos estudantes.
Em pouco tempo, estudantes de todo o país poderão tirar sua carteirinha e pagar meia entrada em shows, teatros e outros eventos culturais. Por enquanto, o documento é emitido apenas por entidades representantes dos alunos. Com as mudanças anunciadas pelo governo federal, a ID Estudantil estará disponível nas lojas Google Play e Apple Store.
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